O mês de agosto é dedicado ao folclore, gênero popular formado por costumes, tradições e lendas de um povo. Na região de Rio Preto, Olímpia, que ostenta o título de capital nacional do folclore, celebra a essência da cultura popular o ano todo. No entanto, no mês de agosto, a cidade ganha holofotes com a realização do seu festival.
E agora, dois anos sem a realização de eventos presenciais devido à pandemia da Covid, a cidade se prepara para realizar o Festival do Folclore de Olímpia (Fefol) em formato tradicional. O evento, que reúne grupos e manifestações folclóricas de diversos estados do país, será realizado entre os dias 6 e 14 de agosto.
Em 2020, o evento foi promovido em formato digital e, no ano passado, a edição foi híbrida, com apresentações gravadas inéditas de grupos de diversos estados brasileiros e danças ao vivo dos grupos parafolclóricos de Olímpia, com transmissão em tempo real pelos canais oficiais do festival.
Em sua 58ª edição, celebrando o Jubileu de Dália, o festival tem a estimativa de contar com a participação presencial de aproximadamente 70 grupos, que estão sendo convidados para representar todas as regiões brasileiras, com destaque para a Associação Folclórica Boi de Mamão do Pantanal, de Florianópolis, que foi anunciada, no último ano, como grupo homenageado desta edição.
Com mais de 50 anos de história, o grupo é considerado um dos mais antigos da capital catarinense e já se apresentou em edições anteriores do Fefol, com uma apresentação que conta a tradicional história da morte e ressurreição do boi, um clássico da cultura de Santa Catarina.
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